“Às portas do Pequeno Cotolengo (das obras de São Luís Orione), não se pergunta a quem entra se tem uma religião, uma nação, ou uma cor, apenas se tem alguma dor.”
Essa poderosa frase do nosso Santo Fundador é mais do que um lema, é a essência do que somos e do que acreditamos. Aqui, no instituto dom Orione de Brasília, não fazemos distinção de quem precisa de acolhimento e proteção.
Cada pessoa que cruza nossas portas é recebida com compaixão, respeito e amor, independentemente de sua raça, cor, religião, sexo, nacionalidade, orientação sexual, identidade de gênero, deficiência ou qualquer outra característica.
Certamente foi esta e sensação que teve o Eduardo, o mais novo acolhido de nossa instituição, que agora faz parte de nossa família. Toda a equipe de profissionais, como sempre faz, se reuniu para dar as boas-vindas ao caçula do Instituto. Sua mãe confiou-lhe aos nossos cuidados, por sentir-se incapaz de protegê-lo e oferece-lhe o cuidado que precisa e merece receber.