Era assim que Dom Orione definia os assistidos de suas obras, independente de qual fosse a sua condição de saúde física ou mental. Para o Santo da Caridade, “os pobres são os nossos patrões”, e devem ser cortejados e amados como tal.
Fazendo jus a este desejo de Dom Orione, acolhemos mais um “patrão” entre os nossos internos assistidos. Trata-se de Júlio César, o mais recente morador de nosso instituto.
Para nós este deve ser um desafio contínuo e uma meta que sempre devemos perseguir para que os nossos assistidos se sintam protegidos e queridos como se fossem os legítimos senhores aos quais estamos sempre prontos a servir.
Que Dom Orione nos revigore e aponte sempre este caminho, para podermos servir no ser humano, o próprio Filho do Homem, Jesus.